O viajante aprendeu, assim, a cantar a terra, a noite e a luz, os astros, as águas e a treva, os peixes, os pássaros e as plantas. Aprendeu a nomear o mundo. Separou com uma linha de água o que nele havia de sedentário daquilo que era nómada; sabe que o homem não foi feito para ficar quieto. A sedentarização empobrece-o, seca-lhe o sangue, mata-lhe a alma - estagna o pensamento. Al Berto
quinta-feira, 28 de maio de 2009
(re)ler a Carta aos Romanos de São Paulo
“Oh, que profundidade de riqueza,
de sabedoria e de ciência é a de Deus!
Como são insondáveis as suas decisões
e impenetráveis os seus caminhos!
Quem conheceu o pensamento do Senhor?
Quem lhe serviu de conselheiro?
Quem antes lhe deu a Ele,
para que lhe seja retribuído?
Porque é dele, por Ele
e para Ele que tudo existe.
Glória a Ele pelos séculos! Ámen.”
Rom 11, 33-36
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